PREFÁCIO I I
Neste livro de coletâneas de poemas de Daniel Costa, as palavras são encaixadas em versos de lembranças de uma memória privilegiada e fotográfica do autor que discorre sobre a sua vida e a visão extremamente humana e fraternal das pessoas e do mundo. Com lirismo e beleza o autor relata a sua vida, sonhos, realizações, feitos, atividades, lembranças de fatos prosaicos e filosofia de vida baseados na sua essência de homem de bem , de fé, alargando horizontes de esperança e de justiça com pensamentos aureolados de cristalina luz e amor universal. Quando sua memória dá um salto para trás é para renascer em versos da nostalgia dos tempos felizes ou difíceis, mas todos absolutamente inseridos no seu otimismo providencial para que elas nunca se atrasem nas mensagens e reflexões do presente semeando um jardim onde são cultivadas as belas flores brotadas dos valores mais nobres de um homem que não por acaso nasceu no dia de São Francisco de Assis. Francisco nascido João mudou seu nome por muitas causas e a uma delas pelo fato de lembrar um milagre, tal como aconteceu na vida do autor. Da coletânea de Poemas Milagre originou o presente livro: Poemas Para Um Homem Só.
Daniel Costa em seus poemas convida seus leitores à reflexão, ao amor na sua totalidade na mais forte expressão da sua arte unida às suas experiências de vida . Todas as suas palavras encarnadas em versos encontram lugar certo nos sentimentos, sonhos e objetivos comuns a todos .
As lembranças do cotidiano de Daniel Costa empregam uma linguagem poética original, lírica e sensível incluindo aí o seu perfil de homem admirador e apaixonado pelas artes em geral e sensível à estética e às características da personalidade feminina capturadas , pormenorizadas e analiticamente traduzidas pela percepção e visão apuradas do poeta que embasaram inúmeros poemas às suas musas. Contudo, o poeta é sempre determinante e bem posicionado em relação aos variados assuntos relacionados às preocupações e questionamentos atuais do homem e do mundo de forma geral.
“ A ternura, a nostalgia e a esperança”, como diz o poeta em um de seus poemas , dão o toque final de que sua alma vai muito além do humano, sinalizando que o amor e a esperança andam irmanados como o maior bem que o homem pode colher na trajetória da vida, fazendo dela o próprio ato de amar.
“É que à poesia, melhor que qualquer outra forma de
comunicação, cabe, mais que compreender o mundo, transformá-lo” ( Jorge de Sena 1986).
Sarinha Freitas, Rio de Janeiro, Brasil. Janeiro de 2011
Que maravilha!
ResponderEliminarMuitos vivas, Daniel!
Muitos vivas, Sarinha!
Beijos.
Beijos querido amigo!
ResponderEliminarObrigada amiga Lita! Beijos com carinho.
sabor
ResponderEliminarno seu blog tem
e não sobra nada
que não seja
viver
abraços,
do menino-homem
fique com Deus!
Olá, Daniel
ResponderEliminarA Sarita merece uma salva de palmas pelo magnífico prefácio que escreveu.
A ti, Daniel, parabéns pelas amigas excelentes que soubeste granjear.
Beijinhos
Daniel,
ResponderEliminardaqui vão os meus parabéns à SAM por este prefácio.
nunca ninguém disse de outra a verdade tão real quanto esta.
Parabéns aos dois.
bj
Obrigada por estar comigo.
ResponderEliminarMaravilhoso passear por aqui...
beijos