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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

POEMA MADALENA


MADALENA

Assaltou-me a nostalgia e a solidão
Que fazer não sabia
Desejava, fui até ao Rio então
Vi a cidade maravilhosa, o Rio de Janeiro
Em dia de Santa Maria
Antes do S. Brás a três, era dois de Fevereiro
Deambulava por aquela metrópole
No Rio, Rio de Janeiro
Quando encontrei Madalena
Achei-a bonita, atraente elegante
Não foi fácil meter papo com a Lena
Recordei então a minha mãe
De Lena e Madalena
Sempre risonha, tinha os nomes também
Consegui meter conversa com ela
Uma mulher sensual romântica afinal
Capaz de se insinuar a homem normal, foi singela
Da sua conversa de que não abstraiu sofrimentos
Resultou numa amiga de mente muito bela
Naquele dia foi cicerone que me acompanhou
Ofereci-lhe uma flor
Um gladíolo que beijou
Quando não se é mal intencionado
O diálogo mantém-se
Nele pode participar até o namorado
Os amigos floresceram
Foi agradável a Oliver mais o amado
Oliver, mulher mãe e avó, a Madalena
Uma mulher bonita
Uma avó bela da era moderna

Daniel Costa

4 comentários:

  1. Bom dia, meu anjo amigo!
    É triste pensar nessa cidade maravilhosa tão cantada e tão poetisada por sua beleza hoje não seja vista da mesma forma. Lamentável que sua população esteja à mercê do tráfico, da violência e da impunidade absoluta.
    Quantas Madalenas hoje são refens do medo?
    Até quando continuarão?

    " A bondade.
    é a flor mais
    atraente do jardim
    de um coração
    bem cultivado,
    plante estas flores".

    Bjus de luz em seu coração,
    Anna

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  2. Eita amigo, voltei para desejar-lhe um belissimo final de semana, recheado de muito amor e alegrias.
    Beijos!

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  3. Daniel,

    reli este belo poema oferecido a Madalena com belas lembranças!

    Beijos querido amigo.

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  4. Amigo lindissima poesia para a sua amiga Madalena.
    Bom fim-de-semana
    Beijinhos
    Maria

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