Páginas

sábado, 30 de outubro de 2010

POEMA NIRA


NIRA

Para os amigos
Nira
Não para qualquer
Era Cinira no seu atelier
Olhando-a, era atraente
Via-se não a simples mulher
Sua elegância era eloquente
Tinha bonita fisionomia
Era como um ser reluzente
Na sua casa vivia e convivia
Da Janela do meu quarto
O grande Tejo via
O olhar quer noite ou dia
Como sonho primaveril, benfazejo
Em tempos de acalmia
Vivia o sonho, o desejo
Da Nira fui companhia
Cinema, mais teatro
Paixão pelo pai alimentaria
Bastantes noites Parque Mayer
Comportamento de mãe teria
Amável
Graciosa e bonita guia
Evoco o amado
Também amizade sentia
O grande amigo David
Foi um dia
O mundo de ontem, como o de hoje
Era é o do sonho da Alegria

Daniel Costa


2 comentários: