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domingo, 17 de outubro de 2010

POEMA SANTO ANTÓNIO


SANTO ANTÓNIO

Dizem-te por aí demónio
Serias enquanto Fernando de Bulhões
Depois Santo António
Coisas da magia dos poetas
Nasceste nesta Lisboa
Que te dedica arraiais e festas
Morreste em Pádua
Que te tem como das suas gestas
Em Lisboa, na fonte esperavas garotas
Quebravas as bilhas
As bilhas das marotas
Revelavas Santidade às pilhas
Juntavas os cacos
Concertava-las, ficavam maravilhas
Em Pádua pregavas
Para mostrar a tua naturalidade
A Lisboa, usando o dom da equidade, saltavas
Lisboa benfazeja
Que Santo António interceda
Que Deus sempre te proteja

Daniel Costa






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