ONDE MORAS JUSTIÇA?
Olha justiça
Andas tão arredia
Imitas taças de cortiça
Pareces tão inexequível
Para os de algo, claro como o dia!...
Para outros não há sorriso
Apenas gesto amargo
Dizem que és cega
A realidade existe
Porém torpemente se nega
Mais do que nunca
A corrupção está na berra
Com os furos das tuas leis
Podes empatar a refrega
Usando a senhora advocacia
Enquanto alguém nega
Onde moras Justiça
Para poderosos não és cega
Quem dinheiro tem
Paga bem e nega e nega
Usam-te com desdém
Com factores visíveis e incríveis
Clamam:
Beneficias os que convém
Os juízos deviam ser ponderados
Credíveis
Sem reparos de alguém
Para seres refúgio
Refúgio do bem
Daniel Costa
Daniel, um poema excelente feito com muita razão.
ResponderEliminarCarinhoso beijo, amigo.
também me pergunto onde anda a justiça, isto esta uma tristeza, onde será que ainda vamos parar.
ResponderEliminarBj
Bom dia, Daniel
ResponderEliminarGostei muito deste teu poema, em que descreves lindamente o que é a Justiça, pelo menos em Portugal.
Está perfeito. Parabéns!
Bom fim de semana. Beijinhos
PS - Contrariamente ao prometido ontem não tive hipóteses de te escrever, e agora, no fim de semana, mais complicado se torna.
Mas... como está tudo certo... é isso que interessa, para já. Darei notícias logo que possível, ok?