OLHÃO
Não sei que tenho em Olhão
Depois de Lisboa
A cidade de coração
Cidade lendária
Cidade da Restauração
Dali partiram pescadores
Para o Brasil,
Onde se refugiara a governação
Informada pôde regressar a Lisboa
Capital natural da Nação
Cidade maravilha
Olhão
Perto Armona
A espectacular Ilha
A lendária tradição
Segundo a lenda, continuam ainda
As moiras em comunhão
A lenda sente-se
Na cidade de Olhão
Uma mulher morena
Personificou a tradição
Outra morena homenageia
Tem o nome de Maria João
Fazer um repasto
Junto ao Mercado de Olhão
Fazer ali um ritual da refeição
É gosto, não será ilusão
Vaguear pela larga
Avenida da República
Em comunhão
Observar as Açoteias
Nada se compara a Olhão
Daniel Costa
Amigo, o seu poema é uma delicia, com que orgulho fala de Olhão. Fiquei com vontade de conhecer.
ResponderEliminarTenha um sereno e feliz fim-de-semana.
bjs do tamanho do inifito
Maria
Que bonito.
ResponderEliminarBeijos Daniel!
Daniel,
ResponderEliminareu amei este poema! Mais que bonito o poema tem valor histórico pela origem de Olhão e um histórico afetivo do poeta. Amei a foto, Daniel!
Beijos, amigo.