SALVATERRA DE MAGOS
Não é região de lagos
É Salvaterra
A Salvaterra de Magos
Na Borda D’Água
Margem Sul do Tejo
Na planície onde não há mágoa
Vila em pleno Ribatejo
Onde há vários festivais
Como a do Foral, dos Toiros, não vejo
E do Fandango, Meus deuses!...
A toirada e o toiro terão o maior ensejo
Nos campos o campino
Montado no cavalo, porte que invejo
Durante uma semanada
Na Avenida, frente à arena
Dá-se a largada
A Avenida enche-se de areia
De larga, torna-se pequena
Ali o monumento evocando o campino
Como que feliz de ver
Tanta gente em cena
E a vasta Avenida
Transformar-se da bravura arena
Fica ao rubro o entusiasmo
Às tábuas, chega o boi, qual fera serena
Quanto mais o animal se mostra bravo
O homem mais desafia
A bravura na segunda semana de Junho
Por ambas as partes dura o dia
Destreza e ligeireza
Em Salvaterra de Magos, no Ribatejo
Há colorido, há força, há beleza
Daniel Costa
Lindooooooooooo!!
ResponderEliminarBjus
Querido amigo,
ResponderEliminarum poema maravilhoso. Fiquei imaginando todo este cenário que o poeta descreve tão lindamente. Obrigada, Daniel.
" Há colorido, há força, há beleza".
Carinhoso beijo e bom fim de semana.