AVENTURA
A vida é aventura
É-o mesmo que seja
Extremamente dura
A minha se bem contada
Faria chorar
As pedrinhas da calçada
Quiçá o átomo
Mas que nada
Olhemos com optimismo
A sempre fiel amada
Esquecer, não resulta
Equacionar tormentos, sem fim
Resultaria muito ruim
Falo das boas recordações
Dirão muitos:
Mundos de ilusões!...
Falar só em jeito de aventura
Da vida, é atitude segura
Pressupõe optimismo de puritano
Brinquedos, digo em segredo
Só os que fabriquei – aventura!...
Hortas e árvores
As que semeei e plantei
De cereal, confesso que sei
Em enologia total trabalhei
Por fim de sol a sol
Ceifando a jorna ganhei
Tentar perseguir
Alguém ainda cavador
Devia ser vergonha
Dos prepotentes senhores
No Circulo de Leitores
Mais audácia e arrogância
Deveriam ter quando expulsos
Prepotentes, que podiam fazer?
Trabalhassem com lisura
Muito tinham de aprender
Deveriam ter sido subservientes!...
Jamais necessitaria de dizer sim
A prepotentes
Nada de hombridade
Criaram ambientes
Pior que masmorras da PIDE
Devem!…
Nunca responderam porquês
Podem, continuar a ser prepotentes!
Oh Zeus!...
Mais uma aventura adeus
Sei trabalhar, há mais a fazer
Outra aventura
Encontrarei outros ateus!...
Daniel Costa
A vida, Daniel, como já dizia Gonzaguinha:
ResponderEliminarÉ BONITA
É BONITA
E É BONITA
Bom dia!
Beijos.
Daniel você sabe o que diz e como diz: maravilhosamente!
ResponderEliminarBeijos, querido amigo.