INÊS
Graça pequena
Siso traquina
Menina risonha e serena
Docilidade feminina
É assim uma pequena senhora
Uma grande menina
Com algo de senhora professora
De trabalho, a ala
Que também acha dela Inês
Pode ser escritório, mas jamais sala
Cinco anos e meio, criança
Ainda brinca com o Danicas
Fica a lembrança
De ser bébé não se lembra
Nem de que a sua meninice
Ajudou avô
Parece tolice
Mas este lembra
Ambas e a sua segunda meninice
Duas intervenções cirúrgicas
Sofridas sem pieguice
Da última ainda convalescente
Sem tolice
Tão bem, com equipa médica, conversou
Que foi premiada
Com trajo de Doutô
Que tenhas sempre beleza interior!...
Como tinha o avô do teu materno avô!...
Daniel Costa
Oi, Daniel.
ResponderEliminarAs crianças são nossos encantos.
Nos lembram as coisas boas da vida.
Belo poema, bela Inês.
Parabéns, Daniel.:)
Beijos.
*
ResponderEliminarum hino de ternura,
bem-hajas,
,
abraço,
,
*
Que linda a Inês! Tenho esta foto guardada! Feliz Poema! Feliz Homem cercado de carinho*
ResponderEliminarBeijinhos, querido!
E a gente é feliz assim, cada dia*****
E cada um vai sendo feliz como acha que deve ser, como acha que é ser/estar feliz.
E o tempo passa, a vida passa, as pessoas passam.
Cada um com sua calma, sua pressa, seu valor.
Não tenho desespero em viver, apenas disposição para fazer hoje ser muito melhor do que ontem.
Nem sei se tenho o amanhã, então o hoje tem que ser o melhor dia que já vivi, com as melhores pessoas que já estive em toda a vida.
Pra quê tudo isso? Desordem mental de fundo emocional!!!
E a gente é feliz assim, cada dia.
Todo dia.
Renata Cordeiro
+++Beijos*****
Aqui eu já me despeço por hoje, estou cansada.
Rê