Foto: Daniel Costa
SOMOS TODOS IGUAIS
Censuro-te mundo
repara onde vais
reflete, medita, escuta
Somos todos iguais
Censuro-te mundo
pelas tuas guerras tribais
lutar para quê afinal?
Somos todos iguais
No teu paraíso... mundo
são todos netos, filhos e pais
não quererá isto dizer
que somos todos iguais?
Homens podem ser; heróis, santos...
De outros falam os jornais
entre eles há semelhanças
a morte os torna iguais.
A mim consola essa negrura
que torna todos iguais
Miguel Foz (pseudónimo de Daniel Costa) - in extinto "jornal do Oeste" de Rio Maior - 16/09/1972.
Daniel um poema brilhante, amigo. Obrigada por esta partilha que ficou impressa no meu coração.
ResponderEliminarCarinhoso beijo.