MARIAZITA
Mulher de segurança
Seguro pêndulo
Inspira confiança
Sempre serena e activa
Ou não fosse do ciclo balança
Vive nos arredores de Lisboa
Deambulará pela capital
Quem a não viu, não viu coisa boa
Esse atributo não lhe falta
É de crer que esteve na Madragoa
A beleza do atributo
Não cairia na lama
Também andaria nos becos
Nos becos da velha Alfama
Ali pelas vielas estreitinhas
Por onde andou a moirama
Por isso a elegante
A mulher de cultura
Séria e interessante
A um tempo séria e divertida
Mulher atraente
Respira amor à vida
Mariazita mulher deste tempo
Mostra-se desinibida
Mostra o seu talento
Mulheres de mente forte
Sempre serão alento
Oh Mariazita
Aprender contigo tento
Daniel Costa
Oi,Daniel.
ResponderEliminarBelo poema.
Beijos.
Devemos sempre aprender com o nosso semelhante e o teu poema ficou um doce
ResponderEliminarBj
Meu caro Daniel
ResponderEliminarMuito obrigada por, mais uma vez, publicares o lindo poema que me dedicaste.
Da primeira vez que o publicaste disse, e agora repito (mais ou menos):
Sinto-me muito honrada e lisongeada com esta distinção.
Já o copiei e publicá-lo-ei na próxima semana no meu blog "LÍRIOS" (com a tua autorização...)
Obrigada pelas tuas palavras de apoio na "CASA".
No dia 8 próximo lá nos encontraremos (assim espero).
Noite feliz. Beijinhos