FERNANDA
Se anda, se ciranda
Sempre a gostosa lisura
Adora-se a Fernanda
Veio do Arquipélago dos Açores
Ininterruptamente em fotografias
Apresenta as ilhas dos amores
São amores de Portugal
Apesar da insularidade
Ali uma bela imagem do Pais afinal
Que a Fernanda ama
Já mostrou a Lagoa das Sete Cidades
Enterrado na terra com o calor intenso
Cozinhados, satisfazem palatos de todas as idades
O chamado cozido à portuguesa
O panelão embrulhado numa serapilheira
O cozido no calor brando da terra
Apresenta um odor inesquecível a vida inteira
Mas a Fernanda? A mulher que escuta a alma
Nota-se no recanto que mira e fotografa
Na sua bela poesia que acalma
Dirá alguém que a mulher bela
Sabe cativar amizades
Terá um coração, como uma esbelta tela
É assim a Fernanda, gosta-se
Sabe apresentar-se, veja-se como é bela
Uma portuguesa insular bonita
Que na capital, Lisboa
Amar e fazer-se amar será sua dita
Daniel Costa
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